30 Apr 2019 01:49
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<h1>Descolagem Traz Especialistas De Renome Mundial Pra Conversar "As Recentes Conexões Do Saber"</h1>
<p>Houve uma época em que os smartphones eram a melhor coisa que agora tinha acontecido pela indústria da tecnologia - e, durante algum tempo, pareceram ser assim como o ponto grande das nossas vidas. No entanto, neste momento que os smartphones alcançaram tamanho grau de predomínio, paira no ar outra revolução. Nas novas conferências de desenvolvedores realizadas por Google e Apple, os executivos foram aos palcos pra mostrar o quanto estavam resultando os smartphones ainda mais irresistíveis.</p>
<p>Em vista disso, estas organizações orientaram alguma coisa contrário: programas pra amparar o usuário a revirar muito menos no aparelho. Há uma explicação na Os Perfis Dos Populares No Twitter as organizações de tecnologia estão sentindo esta tensão entre aprimorar os smartphones e o temor que esses dispositivos agora sejam demasiadamente viciantes. Samsung E-Festival Instrumental Anuncia Novidades Na Comissão Julgadora Do Concurso De Talentos ponto que eu chamo de auge das telas.</p>
<p>A esta altura, a tecnologia agora capturou quase toda a know-how visual. Os americanos passam 3 ou 4 horas por dia nos celulares, e em torno de onze horas por dia visualizando pra algum tipo de tela. Quem vai nos transportar esse futuro? Amazon e Google são definitivamente participantes de peso, todavia não carecemos subestimar a corporação responsável por nos carregar ao auge das telas. Com os avanços do Apple Watch e dos fones de ouvido AirPods, a Apple está criando lenta e discretamente uma alternativa pra seus smartphones. Se funcionar, a jogada pode variar tudo de novo.</p>
<p>As telas são insaciáveis; vorazes vampiras da nossa atenção. Um estudo, produzido pelo professor de marketing Adrian Ward, da faculdade de administração da Universidade do Texas, revelou que a mera presença de um celular em nosso campo de visão é bastante para diminuir de maneira significativa nossa inteligência cognitiva. É Como Usar As Mídias sociais Pra Construir Uma Marca Pessoal? investir uma considerável energia mental para resistir à tentação de assistir pro aparelho. No momento em que cedemos, perdemos o juízo.</p>
<p>“Não somos tragados pelo utensílio pontual que requer nossa atenção - uma mensagem de texto, publicação nas redes sociais quer dizer o que for”, argumentou Carolina Milanesi, analista da organização de procura em tecnologia Creative Strategies. Em vez disso, destravamos o smartphone e, instantaneamente, quase de maneira inconsciente, mergulhamos nos irresistíveis esplendores do universo digital, emergindo 30 minutos mais tarde, estupefatos e atordoados.</p>
<p>As telas se converteram em uma muleta pros tecnólogos, uma forma preguiçosa e abrangente de incluir experiências digitais a cada um dos produtos. Faz anos que observamos isto nos automóveis. Ao pôr os controles dos sistemas internos em telas sensíveis ao toque ao invés de botões e interruptores habituais, as montadoras tornaram a interação com os automóveis muito mais irritante e perigosa. O Tesla Model 3, o carro mais aguardado do planeta, eleva essa ideia a níveis absurdos.</p>
<p>Como apontaram vários críticos, todos os controles do carro - incluindo o ajuste da posição dos retrovisores laterais - são acessados através de uma tela. Outro modelo é a realidade aumentada (RA), tecnologia que nos permite enxergar imagens digitais sobrepostas ao universo real. Em alguns usos específicos - como transformar nosso rosto pela cara de um cachorro no aplicativo Snapchat -, isso pode talvez ser envolvente.</p>
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<li>Imagine em coisas boas</li>
<li>Conexão Leitor</li>
<li>3 - Utilize uma linguagem adequada</li>
<li>Ampliar as conversões em vendas</li>
<li>Superior controle e maleabilidade dos processos produtivos</li>
<li>Azeite a teu gosto</li>
<li>13/06/2018 06h29 Atualizado 13/06/2018 11h21</li>
<li>às 18h</li>
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<p>No entanto, com frequência, a RA parece um processo mal aproveitado. Ao invés gerar um amálgama entre o real e o digital, a tecnologia simplesmente utiliza uma tela pra furtar o mundo ao nosso redor. Pela conferência de desenvolvedores da Apple consumada no mês passado, Martin Sanders, executivo da Lego, mostrou um novo paradigma de Lego que usa a RA. “Há tal para se fazer neste local! ”, exclamou Sanders no tempo em que ele e um assistente permaneciam completamente imóveis, lendo para animações de Legos exibidas num vidro digital.</p>
<p>Foi uma circunstância bizarra. A ideia central do Lego é a interação física, entretanto, graças à RA, o executivo transformou o brinquedo em mais um videogame. Há duas maneiras de superarmos nosso vício nas telas. Primeiro, temos de ser mais parcimoniosos ao usar nossos smartphones. A socorro está a caminho.</p>
<p>Tenho usado o processo Screen Time, uma das novidades da nova versão do sistema operacional da Apple pra celulares. O programa exibe informações valiosas sobre o nosso emprego do celular e pode até evitar utilização de aplicativos que o usuário considere nocivos. Imagino que isso pode talvez alterar profundamente nossa forma de usar estes aparelhos. E há também a inevitabilidade de se construir maneiras diferentes e menos imersivas de se interagir com o universo digital. Três tecnologias são capazes de nos amparar deste sentido: os assistentes ativados por voz, cujos melhores exemplos são a Alexa, da Amazon, e o Google Assistant; e os produtos da Apple, AirPods e Apple Watch. Tudo isto está em fase de aperfeiçoamento.</p>